Alidi e os mensageiros do ar

Hoje enquanto eu assistia o show da

Alidi me senti uma pessoa sozinha carregadamente acompanhada de mensageiros do ar

eles sussurravam, insistentemente, sem pausa, na minha mente:

que foda, que voz, que letra, que melodia, que ausencia de esforço pra cantar, que timbre, que transição de tons, que paixão, que pacote completo, que função social esse discurso, que aula de elaboração das dores do amor e entrega através da arte, que confirmação da fragilidade como a maior demonstração de força… ufa!

(Suspeitei que é assim que funciona a cabeça da minha mulher, pelos relatos dela)

Que deus bendiga a palavra cantada que atravessa o peito e toca a alma

E que engrossa o caldo da família do “L”, egrégora de responsa:

Lenine, Liniker, Luedji Luna… e agora A Lidi: do Goiás para o mundo!

Que deus bendiga as pessoas que brilham por um só motivo:

estarem no único lugar

que elas poderiam estar.

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